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sexta-feira, 3 de abril de 2015

03/abril/2015 - Paixão do Senhor
Na sexta-feira da Paixão do Senhor lê-se sempre a Paixão segundo João. Nela aparece  o Cristo Senhor, o Cristo Rei, o Cristo vitorioso que vai comandando os diversos passos da Paixão. Entrega-se livremente, faz os guardas caírem por terra e, depois de tudo consumado, entrega o espírito ao Pai. Submete-se à morte para deixar-nos o exemplo do reconhecimento da própria condição de criaturas normais. Pode-se dizer que Jesus Cristo obedeceu a si mesmo, obedeceu à sua condição de criatura. Por isso, Deus o exaltou e lhe deu um nome acima de todo  nome. Ele é glorificado na morte. Imitando a Jesus, todo ser humano pode participar de sua glória. Neste dia não há rito de bênção e envio. A esposa vela enquanto o esposo dorme.
Frei Alberto Beckhãuser



1a sexta-feira do mês
No coração de Jesus encontramos refúgio.

A quarta promessa do Sagrado Coração a Santa Margarida Maria Alacoque nos ensina: "serei seu refúgio seguro durante a vida e sobretudo na hora da morte". Há uma fé e temos que agarrá-la. Há uma esperança e temos que alimentá-la.A vida nos foi dada para buscar a Deus; a morte para encontrá-lo e a eternidade para estarmos em sua companhia. Quando nascemos, fazemos a experiência de morte: deixamos o mundo do ventre de nossa mãe. Quando morremos, fazemos a experiência de vida: deixamos o mundo presente e nascemos para Deus. A morte não é a maior perda da vida. A maior perda é o que morre dentro de nós enquanto vivemos.
Frei Antonio Francisco Bohn
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