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segunda-feira, 28 de novembro de 2016

02-Dezembro-2016

Um coração para amar.

Amar devotamente  o Sagrado Coração é confiar na providencia divina. Deixar-se tocar pela graça de Deus. Doar-se com disponibilidade, com amor  e compaixão. Praticar o perdão, a paciência, a mansidão e a prontidão. Servir na fé e na esperança. Abraçar a missão e o testemunho. Corresponder ao chamado de Deus. Ser apóstolo do Sagrado Coração é conquistar novos discípulos para o Senhor. Cumprir a ordem:  ide e ensinai. Caminhar no segmento de Jesus. Doar-se como disponibilidade.  Fazer com que todos cheguem ao conhecimento da verdade. Testemunhar certezas. Viver com convicção. Estender as mãos aos que necessitam. Solidarizar-se com os enfermos.

Pe. Antonio Francisco Bohn
fonte:

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

04-Novembro-2016

Discípulos do Sagrado Coração
Ser discípulo do Coração de Jesus  é acreditar num mundo novo e transformado pelo amor. É gerar novos discípulos e discípulas para o Senhor. Servir na fé e na esperança. Solidarizar-se  na caridade, na compaixão.  Viver a missão e o testemunho. Testemunhar a alegria, a bondade e a compreensão.  Testemunhar a fé, a fortaleza e a felicidade. Transmitir o amor,  a generosidade e a gratidão. Vivenciar a simplicidade, a sinceridade e a solidariedade. Viver com coragem, firmeza,  determinação. Ser discípulo do Sagrado Coração é caminhar no segmento de Jesus. Dar testemunho pelo exemplo. Doar-se com disponibilidade. Estender as mãos aos que precisam.

Pe. Antonio Francisco Bohn
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REZAR COM O PAPA (Novembro-2016)
Cada mês, o Santo Padre propõe intenções de oração a todos os cristãos, pelos desafios que considera mais importantes para o mundo e para a Igreja. 

Universal:  Países que acolhem refugiados.
Para que os países que acolhem um grande número de deslocados e refugiados sejam apoiados no seu empenho de solidariedade.


Pela Evangelização: Colaboração entre sacerdotes e leigos.
Para que, nas paróquias, os sacerdotes e os leigos colaborem no serviço à comunidade sem ceder à tentação do desânimo.

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quarta-feira, 5 de outubro de 2016

07- outubro-2016

Apóstolos e missionários

“O ideal da minha vida é conquistar o mundo para Jesus Cristo e instaurar o Reino do Sagrado Coração” (Pe.Dehon). A  idéia central,  da qual nasceu o Apostolado da Oração, é esta: todos os batizados são chamados a cooperar na edificação do Corpo da Igreja. Nem todos o fazem da mesma maneira. Nem todos podem trabalhar diretamente como apóstolos e missionários. Mas todos podem e devem fazê-lo por meio da oração e do sacrifício.  São Paulo diz que o cristão deve completar em sua pessoa o que falta à Paixão de Cristo, em favor da Igreja . Assim, nossa vida torna-se um sacrifício, uma oblação oferecida com Cristo, em Cristo, para a Glória de Deus.
Pe. Antonio Francisco Bohn
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REZAR COM O PAPA (outubro- 2016)
Cada mês, o Santo Padre propõe intenções de oração a todos os cristãos, pelos desafios que considera mais importantes para o mundo e para a Igreja.

Universal:  Jornalistas
Para que os jornalistas, no desempenho da sua profissão, sejam sempre animados pelo respeito pela verdade e por um forte sentido ético. 

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quinta-feira, 1 de setembro de 2016

02-Setembro-2016


O amor derramado em nossos corações

“O lado aberto de Cristo revela-nos a riqueza de seu amor infinito” ( São João Paulo II);  “amor misericordioso de um Coração voltado para cada um de nós” ( Santo Anselmo de Catária). “ O Coração de Jesus resume toda minha vida:  por Ele vivi, por ele morro” (Pe.Dehon).  No inicio da oração para o V Conferencia Geral  do Episcopado Latino Americano e do Caribe escreveu o Papa Bento XVI: “Senhor Jesus Cristo, Caminho, Verdade e Vida, rosto humano de Deus e rosto divino do ser humano, acendei em nosso corações o amor do Pai que está no céu e a alegria de sermos cristãos”.  Assim teremos a ternura de Cristo, vivendo o amor autêntico.

Pe. Antonio Francisco Bohn
fonte:










REZAR COM O PAPA (setembro-2016)
Cada mês, o Santo Padre propõe intenções de oração a todos os cristãos, pelos desafios que considera mais importantes para o mundo e para a Igreja.

Universal:  Humanização da sociedade
Para que cada um contribua para o bem comum e para a edificação de uma sociedade que ponha no seu centro a pessoa humana.


Pela Evangelização:   Missão evangelizadora dos cristãos
Para que os cristãos, participando nos Sacramentos e meditando a Sagrada Escritura, se tornem cada vez mais conscientes da sua missão evangelizadora.
fonte:
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segunda-feira, 1 de agosto de 2016

05-Agosto-2016
Imitadores do Sagrado Coração

“Imitemos o Coração de Jesus, sobretudo na dor, e assim nós confortaremos,  cada vez mais e mais, com esse Coração divino para que, um  dia também possamos glorificar ao Pai celeste ao lado daquele que tanto sofreu”. ( São Pio de Pietrelcina). Imitar o Sagrado Coraçã é fortalecer o Coração pela graça e progredir na graça. É manter a bondade e o amor, a mansidão, a serenidade, a perseverança,  a misericórdia a ternura. É pedir tudo com confiança e com fé. Imitar o Sagrado Coração  é ser perseverante nas tribulações,  necessidades e fadigas .

Pe. Antonio Francisco Bohn
Fonte:











REZAR COM O PAPA (agosto- 2016)
Cada mês, o Santo Padre propõe intenções de oração a todos os cristãos, pelos desafios que considera mais importantes para o mundo e para a Igreja.

Universal: Fraternidade no desporto

Para que o desporto seja uma oportunidade de encontro fraterno entre os povos e contribua para a causa da paz no mundo.

Pela Evangelização:  Viver o Evangelho 

Para que os cristãos vivam o seguimento do Evangelho dando testemunho de fé, de honestidade e de amor pelo próximo. 




Fonte:
www.passo-a-rezar.net

quarta-feira, 29 de junho de 2016

01 de julho-2016

Devotos do Sagrado Coração
Disse o Cardeal Carlo Maria Martini: “ A devoção ao Sagrado Coração nos recorda Jesus que se doou de todo  o coração, ou seja o apostolado da Oração de bom grado e com entusiasmo. Muitas pessoas simples podem encontrar no Apostolado da Oração uma ajuda para viver o cristianismo de maneira autentica”. De fato o Apostolado da Oração propõe um caminho rumo à santidade, a partir do oferecimento diário que nos coloca em comunhão universal  de preces. Chama-nos a vivenciar os mesmos sentimentos do Coração de Jesus para que, alimentados por Ele na Eucaristia possamos colocar-nos plenamente, de coração inteiro, a seu serviço e a servoço da Igreja, a exemplo de Maria.

Pe. Antonio Francisco Bohn
fonte:

terça-feira, 24 de maio de 2016

03-junho-2016
Solenidade do Sagrado Coração de Jesus

O Papa Francisco afirmou: “ Deixar-nos amar pelo Senhor com ternura é difícil, mas é o que devemos pedir a Deus. O Senhor nos ama com ternura. Não nos ama com as palavras . Ele se aproxima e nos dá o amor com ternura”. Em outro momento afirmou:  “Do Coração de Jesus, cordeiro imolado na cruz, brotam o amor, o perdão e a vida para todos”. Este amor é forte, porque nos faz ver a fortaleza e a constância do amor de Deus. Mais difícil que amar a Deus é deixar-se amar por Ele. A maneira de retribuir tanto amor é abrir o coração e deixar-nos amar. O Coração de Jesus é amor e sua fonte.  Edificante é retribuir amor com amor. Só amando aprendemos a amar.
Pe. Antonio Francisco Bohn


Solenidade do Sagrado Coração de Jesus
A liturgia deste dia nos convida a contemplar a bondade, a ternura e a misericórdia de Deus pelos homens – por todos os homens, sem exceção. Como imagem privilegiada para exprimir esta realidade, a Palavra de Deus utiliza a figura do Pastor: Deus é o Pastor que, com amor, cuida do seu rebanho.  A primeira leitura apresenta Deus como um “bom pastor” (contraposto aos líderes de Israel, os “maus pastores” que conduziram o Povo por caminhos de egoísmo e de morte), cuja preocupação fundamental é o bem-estar do seu rebanho; nesse contexto, o profeta anuncia a obra do Pastor/Deus: libertação do rebanho/Povo, o êxodo para a terra da liberdade, a condução do rebanho para “pastagens excelentes” e os cuidados amorosos que o Pastor dispensará a cada uma das suas ovelhas. A segunda leitura nos lembra que o amor de Deus se derrama continuamente sobre os homens. A prova cabal desse imenso amor é Jesus Cristo, o Filho que o Pai enviou ao nosso encontro para nos libertar do egoísmo e do pecado e que deu a própria vida para que o projeto de amor do Pai se concretizasse e atingisse a humanidade inteira.  O Evangelho retoma a imagem do Deus/Pastor, cujo amor se derrama, de forma especial, sobre as ovelhas feridas e perdidas do rebanho. Dessa forma, sugere-se que o Pastor/Deus não só não exclui ninguém da sua proposta de salvação – nem sequer aqueles que, pelas suas atitudes “politicamente incorretas” são marginalizados pelos outros homens – mas até tem um “fraco” especial pelos excluídos: são precisamente esses os destinatários privilegiados do amor de Deus.
Reflexão:
A parábola do pastor que abandona noventa e nove ovelhas no deserto para ir à procura de uma que se perdeu e que, chegado a casa, convoca os amigos e vizinhos para celebrar o encontro da ovelha perdida, é uma parábola estranha, se olharmos para ela com critérios de coerência e de lógica. Faz sentido abandonar noventa e nove ovelhas por causa de uma? E faz sentido esse estardalhaço diante dos amigos e dos vizinhos, por causa de um fato tão banal para um pastor como é o reencontrar uma ovelha que se extraviou do grupo? Ora, são precisamente nesses exageros e nessas reações desproporcionadas que transparece a mensagem essencial da parábola.
Os relatos evangélicos põem, com frequência, Jesus em contato com gente reprovável, apontada a dedo pela sociedade, como os cobradores de impostos e as mulheres de má vida. É impossível que os discípulos tenham inventado isto: ninguém da comunidade cristã primitiva estaria interessado em atribuir a Jesus um comportamento “politicamente incorreto”, se isso não correspondesse à realidade histórica. Não há dúvida: Jesus convivia com gente duvidosa, com pessoas a quem os “justos” preferiam evitar, com pessoas que eram marginalizadas por causa dos seus comportamentos escandalosos, atentatórios da moral pública. Certamente não foram os discípulos que inventaram  para Jesus o injurioso apelido de “comilão e bêbedo, amigo de publicanos e de pecadores (Mt 11,19; cf. 15,1-2). Porque é que Jesus se dava com essas pessoas?
Porque, na perspectiva de Lucas, Jesus é o amor de Deus que Se faz pessoa e que vem ao encontro dos homens – de todos os homens – para os libertar da sua miséria e para lhes apresentar essa realidade de vida nova que é o projeto do “Reino”. A solicitude de Jesus para com os pecadores mostra-lhes que Deus os ama, que Deus não os rejeita, que Deus os convida a fazer parte da sua família e a integrar a comunidade do “Reino”. É que o projeto de salvação de Deus não é um condomínio fechado, com seguranças fardados para evitar a entrada de indesejáveis; mas é uma proposta universal, onde todos os homens e mulheres têm lugar, porque todos – maus e bons – são filhos queridos e amados do Pai/Deus. A lógica de Deus é sempre dominada pelo amor.
A “parábola da ovelha perdida” pretende, precisamente, dar conta desta realidade. A atitude desproporcionada de “deixar as noventa e nove ovelhas no deserto para ir ao encontro da que estava perdida” sublinha a imensa preocupação de Deus por cada homem que se afasta da comunidade da salvação e o “inqualificável” amor de Deus por todos os homens que necessitam de libertação. O “pôr a ovelha aos ombros” significa o cuidado e a solicitude de Deus, que trata com amor e com cuidados de Pai os filhos feridos e magoados; a alegria desmesurada do “pastor” significa a felicidade imensa de Deus sempre que o homem retorna ao caminho da felicidade e da vida plena.
Jesus anuncia, aqui, a salvação de Deus oferecida aos pecadores, não porque estes se tornaram dignos dela mediante as suas boas obras, mas porque o próprio Deus Se solidariza com os excluídos e marginalizados e lhes oferece a salvação. Encontramos aqui o cumprimento da profecia de Ezequiel que nos foi apresentada na primeira leitura: Deus vai assumir-Se (através de Jesus) como o Bom Pastor, que cuidará com amor de todas as ovelhas e, de forma especial, das desencaminhadas e perdidas.

• Antes de mais nada, o que está em causa na leitura que nos é proposta é a apresentação do imenso amor de Deus. Deus ama de forma desmesurada cada mulher e cada homem. É esta a primeira coisa que nos deve “tocar” ao celebrarmos o Coração de Jesus. Interiorizamos suficientemente esta certeza, deixamos que ela marque a nossa vida e condicione as nossas opções?
• O amor de Deus dirige-se, de forma especial, aos pequenos, aos marginalizados, aos necessitados de salvação. Os pobres e fracos que encontramos nas ruas das nossas cidades ou à porta das igrejas das nossas paróquias encontram nos “profetas do amor” a solicitude maternal e paternal de Deus? Apesar do imenso trabalho, do cansaço, do “stress”, dos problemas que nos incomodam, somos capazes de “perder” tempo com os pequenos, de ter disponibilidade para acolher e escutar, de “gastar” um sorriso com esses excluídos, oprimidos, sofredores, que encontramos todos os dias e para os quais temos a responsabilidade de tornar real o amor de Deus?
• Tornar o amor de Deus uma realidade viva no mundo significa lutar objetivamente contra tudo o que gera ódio, injustiça, opressão, mentira, sofrimento… Inquieto-me, realmente, frente a tudo aquilo que desfigura o mundo? Pactuo (com o meu silêncio, indiferença, cumplicidade) com os sistemas que geram injustiça, ou me  esforço ativamente por destruir tudo o que é uma negação do amor de Deus?
• As nossas comunidades (cristãs e religiosas) são espaços de acolhimento e de hospitalidade, oásis do amor de Deus, não só para os amigos e confrades, mas também para os pobres, os marginalizados, os sofredores que buscam em nós um sinal de amor, de ternura e de esperança?

fontes:
www.dehonianos.org
e

domingo, 1 de maio de 2016

06 de maio-2016
O Apostolado da Oração

Pelo oferecimento diário de si mesmos; pela missa e adoração eucarística, seus participantes colaboram na santificação de todos. Pela oração, seus membros pedem unidade e paz, motivando as famílias a se consagrarem ao Coração de Jesus, pela entronização da sua imagem nas casas. Rezam pelas vocações sacerdotais e religiosas.  A espiritualidade do movimento está centrada na confiança, manifesta na invocação: “Sagrado Coração de Jesus eu espero e confio em vós” ou “Sagrado Coração de Jesus fazei o meu  coração semelhante ao vosso”. Corações humanos aproximam-se do Coração de Cristo suplicando paz no mundo, harmonia nas famílias e vocações na Igreja.

Pe. Antonio Francisco Bohn
fonte:










REZAR COM O PAPA (Maio- 2016)
Cada mês, o Santo Padre propõe intenções de oração a todos os cristãos, pelos desafios que considera mais importantes para o mundo e para a Igreja.

Universal:  Respeito pelas mulheres
Para que, em todos os países do mundo, as mulheres sejam honradas e respeitadas, e seja valorizado o seu imprescindível contributo social.


Pela Evangelização:   O Rosário
Para que se difunda nas famílias, comunidades e grupos a prática de rezar o santo Rosário pela evangelização e pela paz.




fonte:
www.passo-a-rezar.net

sexta-feira, 1 de abril de 2016

01-de abril-2016

Coração manso e humilde

A devoção ao Coração de Jesus é uma das expressões religiosas mais difundidas e amadas da piedade popular. Fundamenta-se na Sagrada Escritura, onde Jesus se apresenta como o mestre “manso e humilde de coração”, que oferece abrigo para as pessoas cansadas e sofridas. O golpe de lança desferido pelo soldado e do qual resultou uma última gota de sangue e água de Jesus demonstra o grande amor de Deus. Diz Santa Margarida Maria de Alacoque, a grande missionária da devoção ao Sagrado Coração de Jesus: “Eis um coração que tem amado tanto aos seres humanos a ponto de nada poupar até exaurir-se e consumir-se para demonstrar-lhes seu amor.


Pe. Antonio Francisco Bohn
fonte:











REZAR COM O PAPA (ABRIL- 2016)
Cada mês, o Santo Padre propõe intenções de oração a todos os cristãos, pelos desafios que considera mais importantes para o mundo e para a Igreja.

Universal: Pequenos agricultores
Para que os pequenos agricultores recebam a justa compensação pelo seu precioso trabalho


Pela Evangelização:   Cristãos de África
Para que os cristãos de África dêem testemunho do amor e da fé em Jesus Cristo no meio dos conflitos político-religiosos.






FONTE:
www.passo-a-rezar.net

quarta-feira, 2 de março de 2016

04-março-2016

Honrar o Sagrado Coração

Como símbolo do amor divino por nós, a devoção ao Sagrado Coração, muitas vezes desprezado, convida-nos a amá-lo e a reparar a ingratidão humana. Entre as práticas  que compreende esta devoção, sobressai a da comunhão das primeiras sextas-feiras, segundo a promessa feita pelo próprio Sagrado Coração a Santa Margarida Maria Alacoque. Eis a promessa: “ Eu te prometo, na excessiva misericórdia de meu Coração, que meu amor todo-poderoso concederá a todos os que comungarem nove primeiras sextas-feiras a graça final da penitência; não morrerão em pecado nem sem receber os sacramentos, e meu divino Coração lhe dará asilo seguro naquele último momento.

Pe. Antonio Francisco Bohn
fonte:












REZAR COM O PAPA (Março- 2016)
Cada mês, o Santo Padre propõe intenções de oração a todos os cristãos, pelos desafios que considera mais importantes para o mundo e para a Igreja.

Universal: Famílias em dificuldade

Para que as famílias em dificuldade recebam os apoios necessários e as crianças possam crescer em ambientes saudáveis e serenos.


Pela Evangelização:   Cristãos perseguidos

Para que os cristãos discriminados ou perseguidos por causa da sua fé permaneçam fortes e fiéis ao Evangelho, graças à oração incessante de toda a Igreja
Fonte:
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quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

05-fevereiro-2016 



Devoção ao Sagrado Coração de Jesus.
Ela começou a ser praticada já no inicio  da Igreja, pois os santos tiveram muito presente, ao honrar a Jesus Cristo, que tinha manifestado seu Coração, símbolo de seu imenso amor. Contudo, esta devoção, em sua forma atual, deve-se às revelações que o próprio  Cristo fez  a Santa Margarida Maria , quando em 16 de junho de 1657, descobrindo seu Coração, disse-lhe: “Eis aqui este Coração que amou tanto aos seres humanos, que não omitiu nada até esgotar-se e consumir-se para manifestar-lhes seu amor, e por todo reconhecimento não recebe da maior parte mais que ingratidão, desprezo, irreverências e tibieza que têm para mim neste sacramento de amor”.

Pe. Antonio Francisco Bohn
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REZAR COM O PAPA (fev- 2016)
Cada mês, o Santo Padre propõe intenções de oração a todos os cristãos, pelos desafios que considera mais importantes para o mundo e para a Igreja.

Universal:  Respeito pela criação
Para que cuidemos da criação, recebida como dom gratuito, a cultivar e proteger para as gerações futuras.
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Pela Evangelização:  Cristianismo na Ásia
Para que cresçam as oportunidade de diálogo e de encontro entre a fé cristã e os povos da Ásia.

fonte:
www.passo-a-rezar.net


sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

Amor e gratidão ao Sagrado Coração.
São Boaventura, falando do amor  divino irradiado pelo Sagrado Coração,na singela e bela poética franciscana exorta: "Levanta-te, ó alma amiga de Cristo. Não cesses a  tua vigília, cole teus lábios neste Coração para aí beberes as águas das fontes de salvação" A devoção ao Coração do Salvador  continua sendo uma das expressões mais  difundidas e amadas pela piedade celestial. Possui sólido fundamento nas Sagradas Escrituras. Requer uma atitude constituida  pela conversão e reparação, pelo amor e a gratidão, pelo empenho apostólico e a consagração a Cristo e à sua obra de salvação.Sagrado Coração de Jesus, nós confiamos em vós.
Pe. Antonio Francisco Bohn
fonte:













REZAR COM O PAPA (jan  2016)
Cada mês, o Santo Padre propõe intenções de oração a todos os cristãos, pelos desafios que considera mais importantes para o mundo e para a Igreja. O Passo-a-rezar, em colaboração com o Lugar Sagrado, disponibiliza um ficheiro mensal que ajuda a rezar por esta intenção. Ao fazer isto, estarás a fazer parte desta rede mundial de oração, composta por mais de 40 milhões de pessoas em todo o mundo, simpatizantes do Apostolado da Oração, que tem como missão rezar e divulgar estas intenções.

Universal:  Diálogo inter-religioso
Para que o diálogo sincero entre homens e mulheres de diferentes religiões produza frutos de paz e de justiça.

Pela Evangelização:  Unidade dos Cristãos
Para que, através do diálogo e da caridade fraterna, com a graça do Espírito Santo, sejam superadas as divisões entre os cristãos.


fonte;
www.passo-a-rezar.net